O papo nonsense corria solto quando a história de Chapeuzinho Vermelho veio à tona. Por certo, os goles de carménère tiveram participação no fato. Dizem
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Fui (e ainda sou) menino tímido e estudioso, nascido e criado nas montanhas de Minas. Saí do meu Vale do Mucuri aos 17 anos. Fui-me para Goiás em busca das sabenças. Consegui algumas: graduação em Odontologia, duas especializações, mestrado e doutorado. Outras, ainda persigo. Moro em Goiânia, uma jovem senhora de sorriso ensolarado, e sou professor da Universidade Federal de Goiás. De uns tempos prá cá, aceitei a designação de compositor, escritor, poeta, cronista e contista. Gosto de música, literatura, plantas e passarinhos. Sou casado e tenho 3 filhos. Atualmente, escrevo uns rabiscos e vasculho gavetas atrás de velhos escritos que comporão o meu primeiro livro.
O papo nonsense corria solto quando a história de Chapeuzinho Vermelho veio à tona. Por certo, os goles de carménère tiveram participação no fato. Dizem
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